Fogo na bandeira bancária!
Falácia!
Toscas vozes talhadas em madeira enrugada...
Emolduram-se, tomam a forma de coro.
E ouço língua das folhas, dialeto do vento...
E vil, vil, vil... Vil formato de violência simbólica petrificada. Ergueram os muros e tiraram o meu barato. Nunca vi nada igual! (hoje)
Mentiram pra mim! Me venderam o que sempre foi meu! Não quero mais falar sobre isso...
[...]
É.
Sempre.
O.
Mesmo.
Papo.
Furado.
Masturbação intelectual, cultivo de hortaliças estéreis.
Compre, compre, compre... Eaí, me vendeu a sua idéia e eu não vi nada no começo, depois percebi que nunca houve nada pra ver de verdade, desconfio que essa foi a sua intenção desde o começo...
Não vou pendurar meu pensamento com fitinhas coloridas em prateleiras organizadas numericamente e o SOMA visual. Não, não, não quero!
Claustrofobia áudio-visual: não é pra ninguém...
Os passeios vespertinos nas praças de alimentação das super-igrejas nunca tiveram nenhuma esperança.
É jogar no vazio.
É andar vacilante.
É nadar em favor de um rio de bosta.
É ser plástico.
Descartável.
Inválido.
Dispensável.
Facilmente enganável.
Vendido...
Vê se acorda.
Olha!
Quebra!
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